segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

2016, Como será o blog neste ano? tenho novidades para todos vocês!


 Saca só !






Olá galera que curte o blog!
O ano virou e esqueci-me de anunciar as novidades do blog para este ano!

Esse ano no blog você encontrará entrevistas com personalidades latinas e de outros continentes e dicas para quem quer ingressar na carreira de ator ou atriz,além de assuntos e estudos sobre o meio ou relacionado com o meio artístico.

As listas irão continuar,mas adentraremos em outros continentes e também abordaremos como assunto música etc.

Futuramente, falaremos de séries, e inclusive doramas e filmes tanto nacionais, latinos, europeus, asiáticos , africanos e oceânicos ,ou melhor, da Oceania.
Beijos e abraços!

Obrigada pela sua linda companhia!

E vamos que vamos o trem não pode parar!


PS: a trilha sonora do blog também mudou,que tal dar uma conferida nela?
Você não vai se arrepender!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Stanislávski e seu Método:

Constantin Stanislavski (1863-1938 - Rússia) foi ator e diretor de teatro que, em 1897, Teatro de Arte de Moscou, na direção do qual manteve-se durante quarenta anos. Tornou-se célebre ao utilizar sua experiência como diretor e professor, para criar um sistema de ensino da arte de representar chamado "O Método Stanislavski".
Quando começou a atuar, Stanislavski existiam duas formas distintas de representação, que marcaram a evolução das artes cênicas no século XIX: o teatro tradicional (bastante estilizado, onde o ator exibia gestos nada realistas) e a técnica recém surgida de representação realista. O objetivo fundamental das pesquisas Stanislavskianas é  estabelecer a total intimidade entre ator e a personagem, para que haja a identificação de ambos.
Em suas palavras: "Todos os nossos atos, mesmo os mais simples, aqueles que estamos acostumados em nosso cotidiano, são desligados quando surgimos na ribalta, diante de uma platéia de mil pessoas. Isso é por que é necessário se corrigir e aprender novamente a andar, sentar, ou deitar. É necessário a auto reeducação para, no palco, olhar e ver, escutar e ouvir."
Os traços característicos da arte dele são: O realismo, e até mesmo o naturalismo total (isto é, a naturalidade total), dos movimentos e da ficção. "O ator tem de dominar a biografia total do personagem". Stanislávsky descobriu que a emoção independe da vontade. 
É importante para um ator sentir-se bem para representar um papel. O trabalho do ator passa fundamentalmente pela preparação de seu instrumental cênico, o corpo, que inclui a voz e emoção.
O conceito fundamental de Stanislavsky é o da Memória Emotiva em que o ator usa duas experiências pessoais para viver determinada circunstância em cena. E segundo o seu sistema, o ator deve construir psicologicamente a personagem, de forma minuciosa. Mesmo que a peça forneça dados, deve-se buscar, com o exercício da imaginação, o passado e o futuro do personagem.
Seu livro "A Preparação do Ator" é como um guia no trabalho de "interiorização" (preparação interior do ator), exercitando sua vontade, seu espírito e sua imaginação. O segundo livro: "A Construção da Personagem" trata da construção exterior da personagem, usando técnicas de preparação corporal.
E "A Criação de um Papel" completa a trilogia, desvendando os problemas que cercam o treinamento do ator, dedica-se a estudar "a preparação de papéis específicos, a partir da primeira leitura da peça, e do desenvolvimento da primeira cena". Nesta etapa o objetivo dos ensinamentos era a fase de formação do intérprete dissecando o trabalho do ator para o desempenho de um papel.
Stanislavski teve muitos seguidores e seu método é válido até hoje, e serve como ponto de partida para quaisquer outros métodos.
O princípio do método Stanislavski é estudo dos processos de atuação dos atores inspirados ou geniais (ou das crianças, que são atores espontâneos). Através da inspiração eles adquirem fé no que é irreal e são induzidos a agir no irreal, ou seja, agir como personagem.
Segundo ele, os objetivos do ator são: convencer o espectador da realidade do que se imaginou para realização do espetáculo; mostrar o que o personagem quer, o que pensa, para que vive; revelar o rico e complicado mundo interior do homem; agir como personagem na base da simples lógica da vida real.
Para usar o que Stanislavski chama de "O mágico se fosse", basta perguntar a si mesmo: E se eu fosse o personagem? E se eu estivesse nessa situação, dentro dessas circunstâncias propostas pelo autor da peça, como reagiria?
"Atenção Cênica" é outra característica importante do método e consiste em focar-se nos objetivos do personagem, interessar-se por eles e achá-los atraentes, por isso. A atenção cênica com seus "Círculos de Atenção" leva o ator ao "Contato e Comunicação" com o ambiente, com todos os elementos do espetáculo.



http://www.desvendandoteatro.com/stanislavskieometodo.htm

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

28 Livros essenciais que todo ator deve ler

Se você acha ator não precisa de preparação está enganado!
É preciso muito mais do que mostrar a pélvis por aí, para dizer que depois disto virou ator/atriz. Para ser ator é preciso dedicação, estudo, suor, disposição e uma série de itens...

Para tudo que queremos fazer de uma maneira séria é preciso conhecimento, não dá para ficarmos as escuras. Como você vai querer virar web designer de uma hora para outra se você não sabe nem o que é a URL? Se for inventar de mexer na html do computador vai destruir tudo. 

Eu preciso muito me preparar para fazer aquilo que busco a anos que é trabalhar como atriz, me manter através deste trabalho. O mercado é super concorrido, há sempre o tal do Q.I – se você não sabe, nesse caso sign.: Quem  Indica! –, há o dinheiro que passa quem tem talento e quem nunca em pisou um pé em uma oficina de teatro, e muitas outras coisas, com  exceções de pessoas sérias que não vão tirar a oportunidade de alguém que batalhou, que tem um trabalho legal e talento, para colocar  o rico, o famoso, o irmão...

Sem mais delongas... Abaixo tem uma dezena de livros legais para ler – legais porque aprender é legal, mas teoria é teoria, pode ser maçante – espero que todos os futuros atores que passarem por aqui busquem conhecê-los.


"Ler é fundamental para qualquer ser humano. Para a formação de um ator mais ainda. A seguir livros que valem a leitura! São métodos, exercícios e grandes nomes do Teatro Mundial.



Improvisação para o Teatro
Viola Spolin 
Esta obra é uma espécie de bíblia dos educadores em jogos dramáticos e na arte do teatro. Trata-se de um manual útil para atores profissionais, amadores e crianças, para a escola e centros comunitários, pois oferece um detalhado programa de oficinas de trabalho.

O Teatro Brasileiro Moderno
       Décio de Almeida Prado
Décio de Almeida Prado é um dos poucos homens de teatro que podem contar na primeira pessoa cinqüenta anos de teatro no Brasil. Primeiro, enquanto espectador assíduo, nos anos 30; e, a partir do pós-guerra, através de uma atividade crítica que é pedra fundamental do moderno teatro brasileiro. Décio dá aqui seu testemunho privilegiado na análise das principais realizações dramatúrgicas e cênicas de meio século decisivo no curso da arte dramática nacional. Assim, o acompanhamos desde o teatro de Procópio Ferreira, passando pela criação do TBC - que por sua vez originou o Arena e o Oficina -; para finalmente chegar na multiplicidade, algo diluidora do teatro atual. O Teatro Brasileiro Moderno, desta forma, é um painel vivo e profundo, chave para a compreensão de um espetáculo que ainda não terminou.

História Mundial do Teatro
J. Guinsburg 
Margot Berthold realizou um trabalho notável em sua História Mundial do Teatro, ao integrar de uma maneira que se poderia dizer primorosa a busca documental, o registro ocorrencial e o poder de síntese escritural. Daí resultou um livro de abrangência invulgar. Unindo história da dramaturgia e do espetáculo, análise estética e crítica das tendências e correntes artísticas vigentes dentro e fora do palco, as figuras e obras marcantes da criação cênica e suas inter-relações, enfeixa num só volume um repertório que será de utilidade indubitável para quem, especialista ou iniciante, buscar em suas páginas informações precisas e uma visão dos períodos mais representativos da história do teatro. Publicando-o, a editora Perspectiva não mediu esforços para vencer as dificuldades de tradução e edição de tão complexo acervo de textos e imagens, certa de estar trazendo para seu público leitor uma obra de grande relevância para a biblioteca teatral brasileira. J. G.

Bertolt Brecht: Teatro Completo - Vol. 1
Bertolt Brecht 
O primeiro volume com peças do dramaturgo traz: Tambores na Noite (1919), O Casamento do Pequeno Burguês (1919), O Mendigo ou o Cachorro Morto (1919), Luz nas Trevas (1919), A Pescaria (1919) e Ele Expulsa um Diabo (1919).

A Linguagem da Encenação Teatral
Jean-jacques Roubine 
Este estudo da evolução das artes cênicas oferece uma visão panorâmica do teatro moderno sem privilegiar escolas ou autores. O autor analisa a evolução do texto dramático, do espaço cênico, da ambientação visual e sonora e do conceito de ator.

Ator e Estranhamento: Brecht e Stanislavski, Segundo Kusnet
Eraldo Pera Rizzo 
Eraldo Rizzo, discípulo do ator Eugênio Kusnet, apresenta seus ensinamentos na arte de interpretar, baseados nos métodos criados por Stanislavski e Brecht.

O Jogo Teatral no Livro do Diretor
Viola Spolin 
Este livro é uma aplicação prática do famoso método pelo qual Viola Spolin foi chamada "a grã-sacerdotisa do teatro improvisacional". A autora mostra, de forma lúdica, como suas técnicas podem ser utilizadas em larga variedade de situações, e também para o amadurecimento e a integração dos participantes do projeto teatral.

Paulo Autran: um Homem no Palco 
Alberto Guzik 
As vésperas de completar cinquenta anos de carreira, Paulo Autran, em fase exuberante, atinge o topo de uma carreira que se confunde com a própria história dos palcos brasileiros. É essa história que ele conta neste livro - entremeada com suas lembranças da infância, da família, dos amigos, dos tempos de estudante e dos anos de formação como ator -, em várias horas de entrevista concedidas ao jornalista e crítico teatral Alberto Guzik.

Jogos Teatrais
Ingrid Dormien Koudela 
Nas pesquisas brasileiras sobre teatro e educação sobressai-se o trabalho que a autora realizou em Jogos Teatrais. Com base no triângulo Spolin-Piaget-Languer, erige uma sistemática de trabalho da maior fecundidade no processo didático, visto que permite a todo orientador reinventar os seus meios de ensinamento a partir de bases estruturais, quer em termos de grupo, quer de indivíduo.

Pirandello: do Teatro no Teatro
J. Guinsburg 
Além de Seis Personagens em Busca de um Autor, Esta Noite se Representa de Improviso e Cada um a Seu Modo em que Pirandello quis refletir sobre o fazer teatral e a contínua tensão entre a obra literária e a sua efetivação cênica, o volume contém o estudo do grande dramaturgo italiano sobre O Humorismo, bem como ensaios de discussão e crítica.

Dicionário de teatro
Dicionário de teatro
Patrice Pavis
O Dicionário de Teatro, de Patrice Pavis, é uma obra conhecida internacionalmente, vem enriquecer enormemente a nossa bibliografia especializada, devendo constituir-se em valioso instrumento para o ensino e o conhecimento do teatro. Em seus 560 verbetes, traduzidos por professores e pesquisadores do campo, são sintetizadas e discutidas as grandes questões da dramaturgia, da encenação, da estética, da semiologia e da antropologia da arte dramática, o que constitui numa suma do saber sobre a história, a teoria e a prática da criação teatral.

A preparação do ator
A preparação do ator
Constantin Stanislavski
O livro difunde idéias que transcendem interesses meramente profissionais ou de estudiosos dos problemas do teatro. É, na verdade, o romance da fascinante aventura do homem em busca de um conhecimento maior de si mesmo e do seu semelhante.

A construção da personagem
A construção da personagem
Constantin Stanislavski
Neste livro, a ênfase recai na atuação como arte e na arte como a expressão mais alta da natureza humana. Sua volta constante ao estudo da natureza humana é o que distingue aquilo que se tornou conhecido como o ‘Sistema Stanislavski’. É o alicerce de todas as suas teorias e a razão de estarem sempre sofrendo leves modificações – cada volta ao estudo dos seres humanos ensinava algo novo.

A criação de um papel
A criação de um papel
Constantin Stanislavski
A criação de um papel’ é um livro para todos os profissionais e estudantes de teatro. Neste volume, Stanislavski trata do trabalho do ator no desenvolvimento de um papel e dos problemas que poderá enfrentar no palco. Faz avaliações de cenas, estuda as atitudes dos personagens em relação ao texto e ao contexto das obras etc.

Manual mínimo do ator
Manual mínimo do ator
Dario Fo
O Manual aponta, de forma didática e divertida, como construir personagens, cenários e texto teatral. O autor acentua a importância do improviso e da mimica que marcam o seu estilo.

O Ator invisível
O Ator invisível
Yoshi Oida
Neste surpreendente manual prático da arte de representar, o ator, diretor e professor japonês Yoshi Oida – integrante desde 68 da companhia teatral de Peter Brook, em Paris -, demonstra toda a amplitude e profundidade de sua experiência das técnicas de representação, do Oriente e do Ocidente, do tradicional e do experimental, do texto escrito e do improvisado, do cinema e do teatro, do corpo e da voz.

A arte do ator
A arte do ator
Jean-Jacques Roubine
Ao caracterizar a arte do ator hoje, em toda a sua diversidade, este livro não dispensa referências históricas que chegam ao teatro grego, à commedia dellarte e à cena romântica, embora o seu terreno privilegiado sejam os trinta anos que começam na década de 50, com o pós-guerra.

O teatro e seu duplo
O teatro e seu duplo
Antonin Artaud
Ensaio de Antonin Artaud (1938) em que o autor desenvolve a ideia da necessidade, para o teatro moderno, de reencontrar a dimensão metafísica presente nos mistérios


Jogos para Atores e não-Atores
Augusto Boal
Todo mundo atua, age, interpreta. Somos todos atores. Até mesmo os atores. Teatro é algo que existe dentro de cada ser humano, e pode ser praticado na solidão de um elevador, em frente a um espelho, no Maracanã ou em praça pública para milhares de espectadores. Em qualquer lugar, até mesmo dentro dos teatros.


Como parar de Atuar
Harold Guskin
Em 'Como Parar de Atuar', Harold Guskin visa revelar os insights e técnicas que se expressaram em grandes interpretações de dúzias de atores por ele orientados, novatos e veteranos, tanto nos palcos quanto nas telas. Guskin pretende oferecer ao intérprete uma estratégia baseada na ideia de que o empenho do ator na sua representação não é o de 'criar uma personagem', mas, ao contrário, deixar-se levar pelo impulso, em contínua interação sensível com o texto. Extraindo exemplos de seu labor com performers e de sua própria experiência, propõe que o ato de corporificar se constitua de uma dinâmica exploração de seus potenciais em contínua evolução, e não como um percurso ditado por um objetivo final, previamente fixado. Nesse sentido, oferece conselhos para o desenvolvimento ou a renovação de um papel, a atuação em cenas consideradas difíceis e de forte conteúdo emocional, o confronto com papéis de grandes autores, bem como para a adaptação às demandas particulares da cena teatral ou da tela do cinema e da televisão, para o relacionamento e o envolvimento com o público espectador.


Em Busca de um Teatro Pobre
Jerzy Grotowski 
Em “Em Busca de um Teatro Pobre”, Grotowski postula um teatro praticamente sem vestimentas, baseado no trabalho psicofísico do ator. A melhor tradução de “teatro pobre” seria teatro santo ou teatro ritual. Nele Grotowski leva as ultimas conseqüências as ações físicas elaboradas por Constantin Stanislavski, buscando um teatro mais ritualístico, para poucas pessoas. Um dos seus assistentes e responsável pela divulgação e publicação de seus trabalhos e o hoje famoso teatrólogo Eugenio Barba.

Livro - Marília Pêra - Cartas a Uma Jovem Atriz
Cartas à uma Jovem Atriz
Marília Pera
Você, que quer ser atriz, deve muitas vezes perguntar a si mesma se, para exercer essa profissão, é necessário ter o dom no sangue. Talvez o dom não esteja no sangue, mas, certamente, o desejo de interpretar está, embora possa se manifestar mais cedo ou mais tarde em cada artista e não seja obrigatoriamente hereditário. No entanto, precisa ser burilado, porque a carreira é muito excitante e glamourosa, porém árdua.
O interessante desafio de colocar seu corpo, sua alma e seus sentimentos à disposição de personagens é um exercício constante que exige disciplina, estudo e perseverança.
Nestas cartas, Marília Pêra, além de narrar sua história de vida e experiências, conta pequenos truques e técnicas para você conseguir trilhar seu caminho profissional e estrelar muito com sucesso.


O Papel do Corpo no Corpo do Ator
Sonia Machado Azevedo
A autora, Sônia Azevedo investiga princípios, técnicas e metodologia de criação nas artes cênicas, as quais têm como elemento fundante o corpo do ator. A máscara atoral é examinada desde a preparação de um corpo disponível à sua utilização, na abordagem fenomenológica de sua composição, no arranjo formal e estético dos signos utilizados na cena contemporânea, até o momento mesmo da apresentação, em suas reapresentações, na manutenção e recuperação diária das energias somáticas nela investidas. Compondo-se de três partes, que vão desde uma investigação de princípios norteadores do trabalho corporal na dança, nas terapias que o utilizam e, sobretudo, no teatro, o livro propõe práticas e uma metodologia para o preparo do intérprete teatral dos nossos dias, tanto na improvisação, na representação e na criação formal da máscara.


Carta aos Atores e Para Louis de Funes
Valère Novarina
'Carta aos atores' foi escrito durante os ensaios da peça 'O ateliê voador' para o elenco que estreou o espetáculo em janeiro de 1974. O monólogo reflete sobre a arte da representação, recordando que é no ritmo que o sentido do texto de teatro se revela. Em 'Para Louis de Funès', o dramaturgo francês reflete sobre a palavra, o pensamento e o corpo do ator, explorando o papel do teatro na sociedade.


Jogos Teatrais: Exercícios para Grupos e Sala de Aula
Maria C. Nouelly, 
Nesse livro são apresentadas cerca de 50 atividades que não necessitam muito espaço e que demandam materiais simples. O educador que queira incorporar a arte dramática em um programa cultural, recreativo, encontrará nessa obra instrumentos para dinamizar e motivar seu grupo, montando uma atividade de trabalho original com muita energia e ação.


O teatro Épico
Anatol Rosenfeld
O Teatro Épico é uma importante contribuição de Anatol Rosenfeld para os estudos literários e teatrais. Tendo em vista a relevância que a noção do épico assumiu na crítica contemporânea, devido mormente à obra de Brecht, o levantamento aqui efetuado começa por examinar o próprio fundamento estético, em termos de gênero, do conceito essencial e distintivo que constitui a razão de ser do livro. Daí nasce a clara e precisa síntese sobre a teoria dos gêneros. Escorado nos elementos assim obtidos, o autor se lança através da história do teatro, pondo em relevo as manifestações do épico na cena ocidental, desde a sua emergência na Grécia. Com admirável erudição e desembaraço crítico, leva o seu leitor pela análise dos recursos épicos utilizados por dramaturgos, diretores e correntes teatrais, seja na Idade Média, seja do Renascimento e barroco, ou da época elisabetana, do romantismo e do naturalismo, até sua cristalização maior na dramaturgia brechtiana, que examina detidamente. Percurso mais abrangente não seria possível, e se fosse dado a Anatol Rosenfeld fazer esta segunda edição do seu texto, certamente o levaria, com a mesma proficiência analítica e riqueza de informação, até o teatro de agora. De qualquer modo, tal como está, O Teatro Épico é de uma utilidade certa, e por isto, tornar a pô-lo à disposição de nosso público leitor se fez um imperativo a que a editora Perspectiva julgou necessário atender.


O que é Dramaturgia?
R. Pallotini
'O que é Dramaturgia' pretende – e consegue – expor a leitores dos mais variados tipos os segredos da arte de escrever roteiros, textos dramáticos e afins, além de fornecer aos estudiosos do assunto informações sobre os princípios teóricos básicos desse tema. Pensado para quem inicia a sua caminhada, 'O que é Dramaturgia' insiste em não complicar quando é possível explicar.

Livros Performance Como Linguagem - Renato Cohen (8527300095)
Performance Como Linguagem
Renato Cohen
Em Performance como Linguagem, Renato Cohen, pesquisador e performer, investiga as especificidades dessa nova linguagem e, num confronto com a cena do teatro, analisa as soluções que o espetáculo performático dá aos problemas da criação, encenação e atuação. A partir da observação das realizações de artistas como Joseph Beuys, Laurie Anderson e grupos como o Fluxus, entre outros, são focalizadas as diversas vertentes da performance, que vão dar ritualização à arte conceitual, bem como ao chamado teatro de imagens. Estudando a manipulação de signos com que os artistas criam estas formas de encarnação imagística e expressiva dos espaços cênicos, propõe uma espécie de "antimídia" que se contrapõe ao discurso da mídia institucionalizada.






http://atoresdadepressao.blogspot.com.br/2014/11/28-livros-essenciais-que-todo-ator-deve.html

Carla Camurati - Entrevista TV Brasil

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

A recusa de Darin a Hollywood (legendado PT-BR)

Ricardo Darín diz ter recusado papel em Hollywood






O ator e diretor argentino Ricardo Darín, 56, afirmou, em uma entrevista ao apresentador Alejandro Fantino, na TV argentina, que jamais iria se render à lógica de Hollywood e que se negou a fazer parte de um filme na meca do cinema norte-americano.
Segundo Darin, ele negou a participação no filme "Chamas da Vingança", com Denzel Washington. Com direção de Tony Scott, irmão de Ridley Scott ("O Conselheiro do Crime", 2013), o longa-metragem contaria com Darín como um traficante mexicano.
"Hollywood não me tira o sono, o Oscar não me tira o sono. (…) Me criticaram muito porque dizer que não tinha vontade de ir ao Oscar, não porque não tinha vontade, mas "como vai dizer que não tem vontade de ir ao Oscar? Você tá brincando!' Sim, não tenho vontade de ir no Oscar, qual é o problema? Por que tenho que ir ao Oscar? Por quê?", afirmou.
Ricardo Darín dirigiu "La Señal", de 2007. Como ator, ele estrelou filmes como "O Filho da Noiva", "Nove Rainhas" e "El faro". A entrevista foi ao ar em setembro deste ano, mas tem ganhado repercussão na última semana por causa do compartilhamento de usuários no Facebook.
http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2013/11/12/ricardo-darin-diz-ter-rescusado-papel-em-hollywood.htm

Os melhores casais das novelas argentinas ( Parte X !)



Olá?
Galera,
A nossa jornada ainda não acabou viu?




















25 : Joaquin Furriel & Romina Gaetani em ( Don Juan y su bella dama)












24: Benjamín Vicuña & Romina Gaetani( Don Juan y su bella dama)





23 : Isabel Macedo & Benjamín Vicuña em ( Don Juan y su bella dama)






22 :Camila Peterson & Luciano Castro em ( Lalola)










21:  Pablo Echarri & Celeste Cid em Resistiré



















20:    Gustavo Bermúdez y Araceli González  em ( Nano)














Até a próxima Lista